top of page

Um pouco da História da AEBA ...

          Todo começou a ser forjado de forma inconsciente quando o Francisco Neto nos seus catorze anos resolveu se inscrever num curso para árbitros de Futebol oferecido pela prefeitura Municipal do Salvador no estado da Bahia.

           

             A partir deste momento começou a se engajar desde já na pelejas da arbitragem, quando mesmo esperava estava lá na ata de fundação da Associação Nacional de Árbitros de Futebol, como representante e precursor da arbitragem Nordestina, daí por diante começou a ter uma atuação cada vez mais presente no ambiente Sindical, se engajou então no Sinbaf e o resultando disso tudo começou a conquistar simpatias e antipatias, mesmo assim não desistiu da luta, sempre querendo reivindicar melhorias para os árbitros quando detectava injustiças e a conseqüência disso foi que adiou o seu aproveitamento no quadro da Federação Baiana de Futebol.

         

       Então .... estava na hora trilhar o seu próprio caminho, através de um novo conceito de estrutura, modelo de visibilidade e principalmente respeito para com o árbitro.

 

          No ano de 2010, fundou em caráter informal a AEBA, mas que não teve a pujança que deveria ter, mas cerca de dois anos depois viu que necessitaria de mudar sua rota de pensar. Foi aí que convocou para seus parceiros de jornada pessoas mais experientes no caso o Fábio Souza, ex-arbitro assistente da CBF e o Paulo Roberto Viana, ex-arbitro da FBF.

 

      Nesse momento em diante, basta salientar, que de forma paulatina começaram a juntar as aspirações de uma novo formato de entidade para tentarmos implantar um novo jeito de ver o Árbitro de Futebol, dentro do seu contexto não só dentro das tão conhecidas quatro linhas mais com ser integrante de uma sociedade, onde a tem que ser respeitado como ser humano que é e,  acima de tudo não discriminar ou diferenciar árbitros que atua em jogos profissionais ou amadores, pois todos tem uma só paixão e objetivo serem efetivos no que fazem.

bottom of page